Ele já tinha sido alvo da Operação Lesa Pátria, da PF, em Janeiro
Léo Índio, sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pode ser incluído no inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre os atos de 8 de janeiro. A decisão de incluir Léo na investigação caberá à Corte.
No dia 17 de janeiro, o advogado Leonardo Coreicha, apresentou uma notícia-crime contra Léo, alegando que ele teria participado dos atos do dia 8 de janeiro. O caso está sob responsabilidade do ministro Dias Toffoli.
Na última segunda-feira (15), ao deliberar sobre a ação, o ministro se posicionou sobre um pedido realizado em abril pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Na ação, o órgão pediu que a notícia-crime fosse juntada a uma petição sigilosa sobre os atos que tramita no STF sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
Na terça-feira (16), Dias Toffoli remeteu o caso à Presidência da Corte, que é quem decidirá se o caso será repassado a Moraes. No final de janeiro, o sobrinho de Bolsonaro já havia sido alvo da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, que também apura os atos de 8 de janeiro.
