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De acordo com as autoridades, o incêndio causou apenas danos materiais

Incêndio atinge anexo do Ministério da Educação em Brasília

Os brigadistas do MEC realizaram as primeiras ações de combate ao incêndio

Na tarde de segunda-feira (07), um incêndio no Ministério da Educação em Brasília atingiu a área externa do anexo do MEC. De acordo com imagens do local mostram uma grande quantidade de fumaça, mas felizmente não houve vítimas. O prédio foi evacuado imediatamente, e os servidores usaram suas próprias roupas para se proteger da fumaça. De acordo com o MEC e os bombeiros, o incêndio causou apenas danos materiais.

Como o incêndio no Ministério da Educação em Brasília teve início

De acordo com os bombeiros o incêndio começou durante um serviço de manutenção no sistema de resfriamento do ar condicionado, localizado no subsolo do edifício. As chamas se espalharam pelas grades de ventilação. Os brigadistas do MEC agiram rapidamente e, em cerca de 10 minutos, o Corpo de Bombeiros chegou e conseguiu controlar a situação de forma eficiente.

Medidas após o incêndio em Brasília

Logo após o incêndio ser controlado, as autoridades confirmaram que os servidores podem retornar ao trabalho normalmente nesta terça-feira (08). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, não há mais riscos e que o isolamento da área afetada ficará restrito ao subsolo, onde o incêndio começou.

O MEC emitiu um comunicado, afirmando que os brigadistas controlaram o incêndio e que a evacuação ocorreu devido à fumaça. Não houve vítimas, e o Corpo de Bombeiros investigará as causas do incêndio.

Leia mais: STF declara inadmissível revistas íntimas em presídios

Investigação sobre as causas do incêndio

Além disso, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) investigará as causas do incêndio no Ministério da Educação em Brasília. Eles procurarão identificar falhas nos procedimentos de manutenção do sistema de resfriamento que resultaram no incidente. Além disso, a investigação ajudará a melhorar as práticas de segurança para prevenir futuros incêndios.

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Leilane vilaça

Escritor e colunista

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