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A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga a morte de Yohana Maitê Filgueira Costa, de oito meses, após ela consumir açaí com granola

Bebê morre após comer açaí supostamente envenenado

Uma bebê morreu após comer açaí supostamente envenenado. Neste caso, a polícia suspeita de envenenamento, já que Geisa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos e familiar da bebê, também ingeriu os mesmos alimentos e encontra-se internada em estado grave.

Família da bebê procurou a polícia após orientação médica

O incidente ocorreu na semana passada em Natal (RN); entretanto, a família só procurou a polícia recentemente, depois de receber orientação da equipe médica. A demora ocorreu em função do choque causado pela situação de saúde das envolvidas.

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Açaí supostamente envenenado foi entregue por motoboy à casa da família

A entrega teria sido feita na casa da família por um motoentregador. A equipe da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cidade da Esperança atendeu Yohana no dia 14 de abril, mas ela não resistiu e morreu após o atendimento. Enquanto isso, Geisa permanece internada na UTI do Hospital Regional de Macaíba, entubada e em estado grave, o que aumenta ainda mais as suspeitas sobre a morte de bebê açaí envenenado.

Polícia investiga morte de bebê causada por açaí possivelmente envenenado

A PC informou que investiga o caso . Para tanto, a polícia aguarda os laudos periciais para confirmar se realmente houve envenenamento. Portanto, a confirmação da causa da morte da bebê depende desses resultados.

Família da bebê que morreu após comer açaí com suspeita de veneno busca justiça

A família da bebê que morreu após comer açaí supostamente envenenado vive dias de dor e incerteza. A comunidade local também acompanha o caso com apreensão. As autoridades continuam a apurar como os alimentos foram contaminados e se há risco para outras pessoas.

Além disso, os investigadores continuam a buscar informações que possam esclarecer como o açaí e a granola entregues à família foram contaminados e se outras pessoas podem ter sido afetadas.

A resolução desse caso é crucial para evitar novos incidentes e garantir a segurança alimentar na região.

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Leilane vilaça

Escritor e colunista

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