Dabrina Bet-Tamraz cresceu no Irã enfrentando perseguição por sua fé cristã desde a adolescência.
“Enfrentei a opressão desde muito cedo. Quando adolescente, notei que as pessoas no interior desprezavam os cristãos”, relatou a jovem de 37 anos, em entrevista ao Christian Network Europe.
“Por exemplo, os colegas de classe não queriam sentar perto de mim. Os professores às vezes me chamavam de porca, um animal impuro. Uma vez, quando bebi de um copo, uma professora o jogou fora, disse que o copo já estava tão sujo que lavar não adiantaria”.
Ainda menor de idade, Dabrina chegou a ser agredida. “Certa vez, um professor me deu um tapa na cara porque eu era cristã. Então gritei para ele: Deus te abençoe! Não sei por que disse isso, mas ajudou. Ele parou”.