“O tempo é relativo”, determinou Albert Einstein em sua teoria da relatividade, em 1905, após termos considerado o tempo por séculos “uma força constante e independente”, como se o progresso do Universo fosse governado por uma espécie de relógio que comanda tudo.
O que Einstein quis dizer com sua teoria é que a taxa na qual o tempo passa depende do seu quadro de frequência, ou seja, a combinação de espaço e do tempo em um único campo, com medidas que variam dependendo do movimento relativo ou das forças gravitacionais dos objetos dentro dessa estrutura.
O tempo é essencial para a estrutura da vida, sendo parte integrante de praticamente todos os fenômenos psicológicos, desde a sequência de recompensas envolvidas no condicionamento operante e clássico até o fluxo de oxigênio na medição da ativação cerebral.