No Maranhão, cerca 40% dos nascimentos de bebês prematuros, com menos de 37 semanas de gestação, vieram a óbito em 2023, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde. Em números, o estado registrou o falecimento de 1.134 prematuros, até o momento.
Para reduzir os índices da mortalidade infantil, entrou o vigor a Lei 12.128/2023 que estabelece diretrizes gerais sobre a política de atenção à prematuridade. Segundo o autor do projeto, o deputado estadual Carlos Lula (PSB), é possível melhorar os índices no estado a partir de estratégias de enfrentamento do problema.
“O que estamos propondo com a Política de Atenção à Prematuridade no Estado do Maranhão é que tenhamos condições de cuidar dos nossos bebês prematuros. Cuidando ainda de todo o período gestacional para evitar as situações que temos hoje, a exemplo dos altos índices de mortalidade infantil, quando os bebês que morrem com menos de um ano e muitos desses casos, por não terem o cuidado adequado”, ressaltou o parlamentar.