Tempestade perigosa deve atingir o Sudeste a partir desta sexta (18)

Uma tempestade perigosa deve atingir a região Sudeste do Brasil a partir desta sexta-feira (18), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O Inmet emitiu um alerta “laranja” para a tempestade que deve carregar chuvas de até 100 milímetros por dia e ventos de até 100 km/h.

O instituto divide os avisos em três níveis: Perigo Potencial (amarelo), Perigo (laranja) e Grande Perigo (vermelho).

As chuvas, que devem atingir os estados de São Paulo e Minas Gerais com mais força, podem causar corte de energia elétrica, quedas de árvores e alagamentos.

A região Centro-Oeste também deve ser prejudicada. Ao todo, 1.118 municípios estão avisados da possibilidade de tempestade.

O alerta é válido até às 23h59 deste sábado (19). O Inmet ainda instrui para os residentes desligarem aparelhos eletrônicos e quadros gerais de energia, se possível, e não estacionar veículos próximos a árvores e torres de transmissão.

Chuvas de 200 mm

Em São Paulo, a Defesa Civil estadual também emitiu um alerta para fortes tempestades. No estado, um acumulado de até 200 milímetros de chuva deve atingir a região entre hoje e domingo (20).

A causa para a alta precipitação é a chegada de uma frente fria, que trará relâmpagos e granizo em pontos isolados. Mais de 3 milhões de pessoas ficaram sem energia depois da tempestade que atingiu a Grande São Paulo na última sexta-feira (11).

Na ocasião, a capital paulista registrou a maior rajada de vento desde 1995, atingindo 107,6 km/h e resultando em sete mortes.

Conforme a nova previsão da Defesa Civil, a chuva prevista para os próximos dias pode ser mais fraca do que a registrada anteriormente.

A região Centro-Oeste também deve ser prejudicada. Ao todo, 1.118 municípios estão avisados da possibilidade de tempestade.

O alerta é válido até às 23h59 deste sábado (19). O Inmet ainda instrui para os residentes desligarem aparelhos eletrônicos e quadros gerais de energia, se possível, e não estacionar veículos próximos a árvores e torres de transmissão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações da Instituto Nacional de Meteorologia